quarta-feira, 30 de setembro de 2009

repteis


Reptilia) constituem uma classe de animais vertebrados tetrápodes e ectotérmicos, ou seja, não possuem temperatura corporal constante. São todos amniotas (animais cujos embriões são rodeados por uma membrana aminiótica), esta característica permitiu que os répteis ficassem independentes da água para reprodução. Os répteis atuais são representados por quatro ordens:
Ordem Crocodilia - crocodilos, gaviais e jacarés: 23 espécies
Ordem Rhynchocephalia - tuataras (da Nova Zelândia): 2 espécies
Ordem Squamata - lagartos (como o camaleão) e cobras: aproximadamente 7.600 espécies
Ordem Testudinata - (tartarugas, jabutis e cágados): aproximadamente 300 espécies
Os dinossauros, extintos no final do Mesozóico, pertencem à super-ordem Dinosauria, também integrada na classe dos répteis. Outros répteis pré-históricos são os membros das ordens Pterosauria, Plesiosauria e Ichthyosauria.
Os répteis são encontrados em todos os continentes exceto na Antártica, apesar de suas principais distribuições compreenderem os trópicos e subtrópicos. Não possuem uma temperatura corporal constante, são ectotérmicos e necessitam do calor externo para regulação da temperatura corporal, por isso habitam ambientes quentes e tropicais. Conseguem até um certo ponto regular ativamente a temperatura corporal, que é altamente dependente da temperatura ambiente. A maioria das espécies de répteis são carnívoras e ovíparas (botam ovos). Algumas espécies são ovovivíparas, e algumas poucas espécies são realmente vivíparas.
A língua portuguesa permite duas ortografias e pronúncias: reptil (oxítona), com plural reptis; ou réptil (paroxítona), com plural répteis[1].
Índice[esconder]
1 Classificação
2 Evolução
3 Características
4 Taxonomia
5 Filogenia
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas
//

Mamiferos

Mamiferos
Os mamíferos (do latim científico Mammalia) constituem uma classe de animais vertebrados, que se caracterizam pela presença de glândulas mamárias nas fêmeas, que produzem leite para alimentação dos filhotes (ou crias), e a presença de pêlos ou cabelos. São animais homeotérmicos, (ou seja, de temperatura constante, também conhecidos como "animais de sangue quente"). O cérebro controla a temperatura corporal e o sistema circulatório, incluindo o coração (com quatro câmaras). Os mamíferos incluem 5.416 espécies (incluindo os seres humanos), distribuídas em aproximadamente 1.200 gêneros, 152 famílias e até 46 ordens, de acordo com o compêndio publicado por Wilson e Reeder (2005). Entretanto novas espécies são descobertas a cada ano, aumentando esse número; e até o final de 2007, o número chegava a 5.558 espécies de mamíferos.

ANFIBIOS




Anfíbios são animais de pele fina e úmida, na qual não ocorrem pêlos ou escamas externas. São animais que não incapazes de manter a temperatura de seu corpo constante por mecanismos externos, por isso são chamados animais de sangue frio ou pecilotérmicos.A pele fina, rica em vasos sanguíneos e glândulas que possuem permite-lhes que a utilizem na respiração, absorção de água e defesa. Quando estão com "sede", os anfíbios encostam a região ventral de seu corpo na água e a absorvem pela pele. As glândulas em sua pele são de dois tipos: mucosas, que produzem muco e serosas, que produzem veneno. Todo o anfíbio produz substâncias tóxicas, mas existem espécies mais(foto) e menos tóxicas e os acidentes com humanos somente acontecerão se tais substâncias entrarem em contato com nossas mucosas ou sangue.Podem ser aquáticos ou terrestres. As formas aquáticas respiram através de brânquias, através da pele ou através de pulmões. As terrestres respiram geralmente tanto através dos pulmões quanto pela pele. Alimentam-se de minhocas, insetos, aranhas, e de outros vertebrados como anfíbios e pequenos mamíferos.Reproduzem-se através de ovos que originam uma larva e posteriormente um adulto através do processo de metamorfose. Seus ovos são depositados em locais úmidos ou na água, pois não possuem casca para protegê-los da dessecação. Existem exceções a essa regra, com ocorrência de muitos animais vivíparos. Em geral, não existe cuidado à prole dentre os anfíbios.Atualmente são divididos em três grupos: os sapos, rãs e pererecas (Anura), as salamandras (Caudata) e as cecílias (Apoda).
Voltar ao início.

AVES


A relação de parentesco da classe Aves com a Reptilia (répteis) cria polêmica na comunidade científica desde os anos 1860. O biólogo inglês Thomas Henry Huxley foi um defensor ferrenho das teorias evolucionistas de Darwin - tanto que ficou conhecido como "o Buldogue de Darwin". Foi Huxley o primeiro a afirmar que as aves nada mais são do que "répteis glorificados".O pesquisador ficou tão impressionado com a quantidade de semelhanças entre aves e répteis, que chegou a criar uma classificação única para esses animais: o grupo dos Sauropsida. Mas, nessa hora, ele errou a mão: e essa confusão atrapalhou a forma como foram vistas as relações evolutivas durante quase todo o século 20.Huxley não tinha como saber, mas o fóssil que tomou como base, o Archaeopterix (lê-se arqueoptérix), não era uma ave primitiva e sim um réptil que tinha penas. Isso mesmo: dinossauro com penas!Outro problema nessa discussão sempre foi a falta de fósseis de transição. Não se encontrou ainda um fóssil de animal meio ave meio réptil. Entretanto, a natureza forneceu muitas evidências que mostram a relação de parentesco entre essas classes tão distintas.
Répteis com penasAlguns dinossauros buscaram adaptações evolutivas a fim de armazenar calor. Uma delas foi desenvolver penas em seus corpos. Mas essa adaptação só é possível para animais que têm metabolismo alto, isto é, cujo organismo produz e gasta bastante energia para funcionar.Assim, as penas apareceram em dinossauros carnívoros e cursores, isto é, terrestres que andavam e corriam muito. Ao longo dos milhões de anos de evolução, o metabolismo desses dinossauros trouxe duas adaptações evolutivas importantes e que estão presentes na classe das aves: penas e a capacidade de manter o calor do corpo - a endotermia.A estrutura das penas das aves modernas é relativamente simples. São formadas por uma proteína chamada queratina-beta - a mesma que forma as escamas do lepidossauro. Uma alta taxa metabólica é inútil a não ser que o animal possua algum isolante térmico para reter no organismo o calor produzido. Sem esse isolamento, o calor é rapidamente perdido para o ambiente.

Peixes

Peixes: sangue frio e corpo coberto por escamas.
Introdução:

Os peixes são animais vertebrados aquáticos que vivem nos rios, oceanos e lagos. Apareceram em nosso planeta há milhões de anos, muito antes da espécie humana. Atualmente, existem mais de 28 mil espécies catalogadas.
Respiração:
A respiração dos peixes é bem diferente da humana. Eles respiram fazendo a água passar pela boca e, em seguida, até as guelras (brânquias), onde o oxigênio é retirado da
água.
O corpo da maioria dos peixes é coberto por escamas e, para se movimentarem, utilizam as barbatanas (nadadeiras).
Estrutura:
De acordo com a estrutura física, podemos classificar os peixes em dois tipos:- Ósseos: é a grande parte dos peixes. Possuem ossos e sistema esquelético. Fazem parte desta categoria a sardinha, a garoupa, o bacalhau, o atum, etc.- Cartilaginosos: não possuem ossos, apenas cartilagens que dão sustentação ao corpo. É a minoria dos peixes. Os tubarões e arraias fazem parte desta categoria de peixes.A reprodução dos peixes acontece com a desova. A fêmea põe ovos em grande quantidade. Estes ovos ficam agrupados formando uma espécie de gelatina. Eles são abandonados e, caso não sejam devorados por outros peixes, irão se desenvolver sozinhos. Os peixes costumam se alimentar de plantas aquáticas, ovos de peixes, peixes menores, pequenos crustáceos e, até mesmo, de restos de alimentos que encontram na água.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Artropodes


Artropodes

Os Artrópodes (do grego arthros: articulado e podos: pés, patas, apêndices) são animais invertebrados caracterizados por possuírem membros rígidos e articulados. São o maior grupo de animais existentes, representados pelos gafanhotos (insetos), aranhas (arachnida), caranguejos (crustáceos), centopéias (quilópodes) e embuás (diplópodes), somam mais de um milhão de espécies descritas (apenas mais de 890.000 segundo outros autores). Mais de 4/5 das espécies existentes são Artrópodes que vão desde as formas microscópicas de plâncton com menos de 1/4 de milímetro, até crustáceos com mais de 3 metros de espessura[1].
Os artrópodes habitam praticamente todo o tipo de
ambiente: aquático e terrestre e representam os únicos invertebrados voadores. Existem representantes parasitas e simbióticos. Há registros fósseis de artrópodes desde o período Cambriano.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Equinodermes


Equinoderme
Os equinodermos são os seres do filo Echinodermata (do grego echinos, espinho + derma, pele + ata, caracterizado por), pertencente à clado Deuterostomia do reino Animalia. São animais marinhos, de vida livre, exceto por alguns crinóides que vivem fixos ao substrato rochoso (sésseis) e de simetria radial que também apresentam sua exceção: as estrelas-pena ou comatulídeos, que se locomovem utilizando os braços. Como exemplo podem ser citados os equinodermos: estrela-do-mar, holotúria e ouriço-do-mar.Este filo surgiu no período Cambriano recente e contêm cerca de 7.000 espécies viventes e 13.000 extintas.
Estes animais se aproximam muito dos cordados por possuírem celoma verdadeiro (de origem enterocélica) e por serem deuterostômios, ou seja, o orifício embrionário conhecido como blastóporo origina o ânus dos indivíduos.
Os equinodermos tipicamente possuem um sistema hidrovascular ou sistema aquífero (também denominado sistema ambulacral), que funciona na locomoção destes animais.
O sistema hidrovascular funciona através de um sistema de canais hidráulicos, nos quais a diferença de pressão produz movimentos físicos. Também existem ventosas nas extremidades dos canais que permitem ao animal fixar-se ao substrato, exceto os representantes da classe Ophiuroidea.
Eles têm um sistema nervoso radial simples que consistem em uma rede nervosa modificada (neurônios interconectados sem nenhum órgão central) e composto por anéis nervosos nervos radiais em volta da boca se estendendo por cada braço. Os ramos desses nervos coordenam o movimento do animal. Os equinodermos não têm cérebro, embora alguns possam ter gânglios.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Insetos


Insetos

Os insetos são o grupo de animais mais diversificado existente na Terra, possuem mais de 800 mil espécies descritas - mais do que todos os outros grupos de animais juntos. Os insetos podem ser encontrados em quase todos os ecossistemas do planeta, mas só um pequeno número de espécies se adaptaram à vida nos oceanos. Existem aproximadamente 5 mil espécies de Odonata (libelinhas), 20 mil de Orthoptera (gafanhotos e grilos), 170 mil de Lepidoptera (borboletas), 120 mil de Diptera (moscas), 82 mil de Hemiptera (percevejos e afídeos), 350 mil de Coleoptera (besouros) e 110 mil de Hymenoptera (abelhas, vespas e formigas).

moluscos


Moluscos
Os moluscos são variados e diversos, incluindo várias criaturas familiares conhecidas pelas suas conchas decorativas ou como marisco. Variam desde os pequenos caracóis e amêijoas até ao polvo e à lula (que são considerados os invertebrados mais inteligentes). A lula-gigante é possivelmente o maior invertebrado, e, exceptuando as suas larvas e, para além de alguns espécimes jovens recentemente capturados, nunca foi observada viva. A lula-colossal poderá ser ainda maior.Uma lula-colossal foi encontrada congelada por pescadores.O comprimento da lula chegou a aproximadamente quatorze metros e pesando cerca de 450 kilos.

Celenterados

Celenterados
O filo Cnidaria (do grego knidos, irritante, e do latim aria, sufixo plural) são os animais aquáticos conhecidos popularmente como celenterados ou cnidários, de que fazem parte as hidras de água doce, as medusas, alforrecas ou águas-vivas, que são normalmente oceânicas, e os corais e anémonas-do-mar[1].
O filo era também chamado Coelenterata (das palavas gregas "coela", o mesmo que "cela" ou "espaço vazio" e "enteros", "intestino"), que originalmente incluía os
pentes-do-mar, atualmente considerado um filo separado, composto por animais também gelatinosos como as medusas, mas com características próprias. Anatomia O corpo dos cnidários é basicamente um saco formado por duas camadas de células, a derme/epiderme no exterior, e a gastroderme no interior, com uma massa gelatinosa entre elas, chamada mesogleia. Por esta razão, diz-se que os cnidários são diploblásticos. Ao redor da abertura, chamada arquêntero, os celenterados ostentam uma coroa de tentáculos com células urticantes, os cnidócitos, capazes de ejectar um minúsculo espinho, o nematocistoso que pode conter uma toxina ou material mucoso. Estes "aparelhos" servem não só para se defenderem dos predadores,mas também para imobilizarem uma presa, como um pequeno peixe, para se alimentarem - os cnidários são tipicamente carnívoros.Algumas células da gastroderme da cavidade central o celêntero segregam enzimas digestivas, enquanto que outras absorvem a matéria digerida. Na mesogleia, encontram-se dispersas células nervosas e outras com função muscular que promovem o fluxo de água para dentro e fora do animal.
Ciclo de vida
Os cnidários
reproduzem-se sexuada e assexuadamente. A reprodução sexuada dá-se na fase medusa, com exceção dos antozoários (os corais e as anêmonas-do-mar), das hidras e algumas outras espécies que não desenvolvem nunca a fase de medusa: os machos e fêmeas libertam os produtos sexuais na água e ali se conjugam, dando origem aos zigotos.
Dos ovos saem
larvas pelágicas chamadas plânulas, em forma de pêra e completamente ciliadas que, quando encontram um substrato apropriado, se fixam e se transformam em pólipos. Em alguns celenterados, como os corais, a fase de pólipo é a fase definitiva.
Os pólipos reproduzem-se assexuadamente formando pequenas réplicas de si mesmos por
evaginação da sua parede, chamadas gomos. No caso dos corais, estes novos pólipos constroem o seu "esqueleto" e continuam fixos, contribuindo para o crescimento da colônia.
No entanto, em certos casos, os gomos dividem-se em discos sobrepostos, num processo conhecido por
estrobilação, sendo esta também uma forma de reprodução assexuada. Estes discos libertam-se, dando origem a pequenas medusas chamadas éfiras que eventualmente crescem e se podem reproduzir sexualmente.
Classificação
O filo Cnidaria está dividido em cinco
classes de organismos actuais e mais uma de fósseis:
Anthozoa - as anémonas-do-mar e corais verdadeiros;
Scyphozoa- as verdadeiras água-vivas;
Cubozoa - as medusas em forma de cubo;
Hydrozoa - as hidras, algumas medusas, a garrafa-azul (caravela-portuguesa) e os corais-de-fogo;
Staurozoa - as medusas que habitam regiões costeiras dos oceanos em zonas temperadas e estão fixas pelos tentáculos;
Conulata † - extinta.

platelmintos







Platelmintos
Platelmintes são animais do filo Platyhelminthes (do grego platy, achatado + helmins, verme), pertencente ao reino Animalia. São considerados vermes, tais como o são considerados os integrantes dos filos Nematelmintos.
Características gerais:
Os platelmintos são vermes invertebrados achatados dorsoventralmente,semelhante a uma folha, com simetria bilateral. Têm como habitat ambientes muito úmidos, a água doce e o mar, enquanto várias espécies parasitam outros animais[1].
O corpo é constituído por três camadas. Primeiramente, há a
epiderme uniestratificada. Abaixo, há duas camadas musculares, sendo a primeira composta por músculos circulares e a segunda por músculos longitudinais. A esse conjunto dá-se o nome de tubo músculo-dermático. Tal tubo atua na proteção, locomoção e como esqueletointos e Anelídeos.Nos platelmintos de vida livre, a epiderme apresenta cílios, relacionados com a locomoção. Já nos parasitas, há a cutícula envolvendo o tubo músculo-dermático, conferindo-lhe resistência à ação dos sucos digestivos.
Esses vermes são
triblásticos acelomados. Como conseqüência disso, não formam completamente alguns sistemas (respiratório, digestório). Outra conseqüência é a sua forma achatada. Suas células têm que ficar próximas ao meio externo (para respirar) e próximas ao intestino (para obter nutrientes).
Sistema respiratório e circulatório:
São destituídos de sistemas
respiratório e circulatório[1]. Nas espécies de vida livre a respiração é aeróbia, sendo que as trocas são feitas por difusão através do epitélio permeável. Já nos parasitas a respiração é anaeróbia. Pela ausência do sistema circulatório, as ramificações do sistema digestivo auxiliam a distribuição do alimento.
Sistema digestivo:
Possui apenas uma abertura em todo o sistema, portanto é incompleto. Constitui-se por
boca, faringe e intestino ramificado que termina em fundo cego. Os cestóides(animais endoparasitas, exemplo: a tênia) não possuem sistema digestivo. A digestão é extra e intracelular.
Sistema nervoso:
São os primeiros animais com um
sistema nervoso central que é formado por um anel nervoso, ligados a cordões longitudinais ou por um par de gânglios cerebróides dos quais partem filetes nervosos laterais que percorrem todo o corpo, emitindo ramificações. Isso permite uma melhor coordenação do sistema muscular, bem desenvolvido, o que disciplina os movimentos do animal e lhe dá mais orientação.
Sistema excretor:
A
excreção é feita através dos protonefrídeos que possuem células terminais multiciliadas denominadas de células-flama (ou solenócitos)[1]. Estruturas típicas dos platelmintes, as células-flama eliminam os excretas para dentro de ductos anastomosados, e por vezes ciliados, que eventualmente abrem-se para o exterior por um ou mais poros. São amoniotélicos, isto é, excretam amônia e não uréia como os mamíferos.
Sistema reprodutor:
Geralmente são
hermafroditas (podendo ou não fazer a autofecundação) sendo que alguns se reproduzem por partenogênese. Nos tuberlários e trematódeos monogenéticos, o desenvolvimento é direto. Já nos digenéticos e cestóides é indireto. Os platelmintes de menor porte podem se dividir por fissão(também chamada de bipartição). As planárias sofrem fissão longitudinal, e cada metade se regenera e forma uma nova planária. Trata-se de uma forma de reprodução assexuada.
Os platelmintes também podem realizar reprodução sexuada. Novamente como exemplo as planárias, elas se unem e trocam semens masculinos podendo assim fecundar.

nematelmintos

Nematelmintos
Os nematódeos ou nemátodos (Nemathelminthes) (também chamados de vermes cilíndricos) são considerados o grupo de metazoários mais abundante na biosfera, com estimativa de constituírem até 80% de todos os metazoários (Bongers, 1988 apud Boucher & Lambshead, 1995), com mais de 20.000 espécies já descritas, de um número estimado em mais de 1 milhão de espécies atuais (Briggs, 1991), que incluem muitas formas parasitas de plantas e animais. Apenas os Arthropoda apresentam maior diversidade. O nome vem da palavra grega nema, que significa fio.
São
animais triblásticos, protostômios, pseudocelomados. Seu corpo cilíndrico, alongado e não segmentado exibe simetria bilateral. Possuem sistema digestivo completo, sistemas circulatório e respiratório ausentes; sistema excretor composto por dois canais longitudinais (renetes-formato de H); sistema nervoso parcialmente centralizado, com anel nervoso ao redor da faringe.
Ecologicamente são muito bem-sucedidos, sendo tal fato demonstrado pela alta diversidade de espécies. Encontram-se em todos os habitats, terrestres, marinhos e de água doce e chegam a ser mais numerosos que os outros animais, tanto em número de espécies, como de indivíduos. Algumas espécies são microscópicas, enquanto uma espécie, parasita do cachalote pode atingir 13 metros de comprimento.
Recentemente, aclamou-se que os nematódeos são uma das três principais
radiações de organismos multicelulares que têm produzido a maioria das espécies do mundo, sendo as outras radiações os insetos e os fungos (Gaston, 1991).

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Analidios

Analidios
Anelídeos são animais pluricelulares de corpo mais ou menos cilíndrico e alongado que se apresenta, ao longo de seu eixo maior, que é subdividido, tanto externa como internamente, em anéis ou metâmeros. Os anelídeos são, desta forma, vermes mais evoluídos que os platelmintos e nematelmintos, que são ametaméricos. Muito comuns nas hortas e terrenos úmidos, as minhocas estão entre os mais conhecidos anelídeos
. Os anelídeos constituem um filo do reino animal que compreende os vermes mais evoluídos. Seu nome deriva do fato de ter o corpo dividido em segmentos ou "anéis", peculiaridade que o aproxima dos artrópodes, também segmentados. As semelhanças entre anelídeos e artrópodes levaram alguns autores a reunir os dois grupos em um único filo, o dos articulados. Existem representantes desses filos que são muito pequenos e outros que podem atingir até 16 metros, como a lula-gigante, que é bastante rara. Outras e outros animais de corpo mole como caramujos, polvos e lulas são classificados como moluscos
Classificação dos Anelídeosreino:
Animália ou Metazoa sub-reino: Eumetazoa filo: Annelida
Classes dos Anelídeos:
1. Oligochaeta
2. Polichaeta
3. Hirudinea
Representantes dos AnelídeosOligoquetos:
Apresentam poucas cerdas, não têm parapódios nem cabeça diferenciada. São vulgarmente conhecidos como minhocas. Pheritima hawaiana (minhoca brasileira); Lumbricus terrestres (minhoca européia)
Poliquetos:
Apresentam, em cada segmento do corpo, muitas cerda s implantadas em expansões laterais denominadas parapódios. Neles observa-se cabeça bem diferenciada com tentáculos. Nereis virens Hirudíneos: São desprovidos de cerdas, parapórdios e cabeça diferenciada. Possuem ventosas para fixação, locomoção e ingestão de alimento. Hirudo medicinalis
Habitat e Modo de VidaA maioria das minhocas (oligoquetos) vive em terra úmida e algumas são dulcícolas. Os poliquetos são vermes marinhos, vivendo enterrados na areia das praias. Os hirudíneos são, principalmente, dulcícolas, existindo espécies marinhas e aquelas que habitam terra úmida. Podem ser de vida livre ou simbiontes (alguns são ectoparasitas hematófagos)